Descrevo aqui as coisas simples da vida, combinando meio ambiente, fonte de inspiração, à poesia. Ao revés da aura que ronda o espírito da vida, espreitando destruição, busco demonstrar, através das palavras que a poesia e o belo não morreram. Revivem em sua chama infinita, sob a benção do Grande Arquiteto do Universo. Somente o amor entre os seres, traduzido em versos de cristalinos matizes, move o mundo. Preservai o que é belo.
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sábado, 5 de março de 2011
Milagre
Nômade coletor Em teu mundo de rios cristalinos E dias sonhados Dias até sem sonhos Como uma pedra O lábaro de elementos impuros se esvai Lázaro, ressuscitai.
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