Descrevo aqui as coisas simples da vida, combinando meio ambiente, fonte de inspiração, à poesia. Ao revés da aura que ronda o espírito da vida, espreitando destruição, busco demonstrar, através das palavras que a poesia e o belo não morreram. Revivem em sua chama infinita, sob a benção do Grande Arquiteto do Universo. Somente o amor entre os seres, traduzido em versos de cristalinos matizes, move o mundo. Preservai o que é belo.
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domingo, 3 de maio de 2009
A Poesia
A Poesia começa com um não sei o quê
Com traços, rabiscos
Fontes a jorrar água pura, límpida
Com o tempo enferruja ferro
Paralelepípedo
Amor recortado
Choro e desejo
Por onde deslizaste na sombra da Cidade Pedra?
Sinto ainda tudo
Inclusive o cheiro de mar
Da Casa de Reza
Da proteção benigna dos guardiãos
Do triângulo equilátero vermelho em pano branco
Dos pêlos arrepiados na antesala
Preto
O coração hoje é tinto
E tudo se faz mais belo
Quando a Poesia retorna.
Com traços, rabiscos
Fontes a jorrar água pura, límpida
Com o tempo enferruja ferro
Paralelepípedo
Amor recortado
Choro e desejo
Por onde deslizaste na sombra da Cidade Pedra?
Sinto ainda tudo
Inclusive o cheiro de mar
Da Casa de Reza
Da proteção benigna dos guardiãos
Do triângulo equilátero vermelho em pano branco
Dos pêlos arrepiados na antesala
Preto
O coração hoje é tinto
E tudo se faz mais belo
Quando a Poesia retorna.
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